CURSO: Políticas Educacionais, Trabalho Pedagógico e Pedagogia Histórico-Crítica – AULA 06: O ENSINO DE CIÊNCIAS E A PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA

O crescimento da extrema-direita no Brasil: por um projeto de Educação Antifascista 

CURSO: Políticas Educacionais, Trabalho Pedagógico e Pedagogia Histórico-Crítica – AULA 03: BNCC E ENSINO MÉDIO: O CURRÍCULO COMO PROPRIEDADE PRIVADA

CURSO: Políticas Educacionais, Trabalho Pedagógico e Pedagogia Histórico-Crítica – AULA 02: BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E A PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA

CURSO: Políticas Educacionais, Trabalho Pedagógico e Pedagogia Histórico-Crítica – AULA 01: POLÍTICAS EDUCACIONAIS E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: análises a partir da Pedagogia Histórico-Crítica

Expositora: Profa. Dra. Julia Malanchen – Unioeste/Foz do Iguaçu

Tema: Politicas Educacionais e Formação de professores: análises a partir da Pedagogia Histórico-Crítica

Sugestões de leitura:

1. EVANGELISTA, Olinda. SEKI, Allan Kenji. SOUZA, Artur Gomes de. TITTON, Mauro. AVILA, Astrid Baecker. Desventuras dos professores na formação para o capital. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2019.

2. DUARTE, N. Os conteúdos escolares e a ressurreição dos mortos: contribuição à teoria histórico-crítica do currículo. Campinas, SP: Autores Associados, 2016.

3. LAVOURA, T. N.; ALVES, M. S.; JUNIOR, C. L. S. Política de Formação de Professores e da Destruição das forças produtivas: BNC-Formação em debate. Revista Práxis Educacional, Vitória da Conquista – Bahia, v.16, nº 37, p.553-577, Edição Especial, 2020. Disponível em: http://periodicos2.uesb.br/index.php/…

4. MACEDO, E. F. Fazendo a Base virar realidade: competências e o germe da comparação. Brasília. Revista Retratos da Escola, v.12, nº 25, p .39-58, jan./mai. 2019. Disponível em: http://retratosdaescola.emnuvens.com….

5. MALANCHEN, Julia. Políticas de Formação de Professores a Distância no Brasil: uma análise crítica. Campinas, SP: Autores Associados, 2015.

6. MALANCHEN, Julia. Cultura, Conhecimento e Currículo: contribuições da pedagogia histórico-crítica. Campinas, SP: Autores Associados, 2016.

7. MALANCHEN, Julia; MATOS, Neide da Silveira Duarte de; ORSO, Paulino José (org.). A pedagogia histórico-crítica, as políticas educacionais e a Base Nacional Comum Curricular. Campinas: Autores Associados, 2020.

8. MALANCHEN, Julia; SANTOS, Silvia Alves dos. Políticas e reformas curriculares no Brasil: perspectiva de currículo a partir da pedagogia histórico-crítica versus a base nacional curricular comum e a pedagogia das competências. Revista HISTEDBR On-line. Campinas, v. 20, 2020. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs…

9. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica, quadragésimo ano: novas aproximações. Campinas, SP: Autores Associados, 2019.

10. SILVA, Kátia Augusta Curado Pinheiro. Políticas de formação de professores: construindo resistências. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 12, n. 23, p. 307-320, jul./out. 2018. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream…

Indicação de LEITURA: “Força de Trabalho e Tecnologia no Brasil”

“Fascismos na Europa e no Brasil” – Federico Losurdo

CURSO: Fascismo e Educação: reflexões a partir de Gramsci – Encontro VIII: “Protofascismo e Educação” 

Neoliberalismo: a nova forma do Totalitarismo

“A diferença entre a utopia e a distopia é a seguinte: a distopia tem como ponto de chegada o horror do presente; a utopia tem como ponto de partida o horror do presente para propor outra coisa. […]

Merleau-Ponty escreveu, certa vez, que toda gente gosta que o filósofo seja um revoltado. É sempre bom ouvir que as coisas como estão vão muito mal. Dito e ouvido isso, a má-consciência se acalma, o silêncio se faz, e toda gente, satisfeita, volta aos seus afazeres. O quadro que eu aqui tracei poderia parecer um grito de revolta contra o mal. No entanto, eu quero fazer minhas as palavras de Merleau-Ponty quando, referindo-se ao nazismo e ao fascismo após a Segunda Guerra Mundial, ele escreveu:

‘O mal não é criado por nós nem pelos outros, ele nasce do tecido que fiamos entre nós e que nos sufoca. Que nova gente, suficientemente dura, será suficientemente paciente para refazer verdadeiramente esse tecido? A conclusão não é a revolta, é a virtù sem nenhuma resignação.’ (MERLEAU-PONTY, M. Signe. Paris: PUF, 1960, p. 47)”

Marilena Chauí

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Indicação de LEITURA: Mídia, Misoginia e Golpe